quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Sex shop


Uma amiga me disse, dia desses, que sua mãe vai montar uma loja virtual. Porém, não uma loja virtual qualquer; trata-se um sex shop virtual. “Mas será que isso dá dinheiro?”, pensei comigo. Pensei comigo se isso realmente seria lucrativo. Vislumbrei então um lado positivo. Todos temos desejos sexuais. É fato. Alguns deles, para algumas pessoas, podem ser facilmente aplacados com artigos que se vendem em lojas desse ramo, mas essas pessoas podem também não ter a “coragem” de procurar esses locais. Por falso puritanismo ou o que quer que seja, a verdade é que muitos não têm.

A idéia de se apoderar do produto sem precisar mostrar a face diante do vendedor ou de qualquer um transeunte que passe pela frente da loja, se afigura como tentador. As puras estudantes de faculdade certamente irão contribuir para o enriquecimento totalmente lícito da mãe dessa minha amiga – e por conseqüência de sua filha que tenho a certeza de que nos momentos de vacas gordas jamais irá se esquecer de seus velhos amigos -, as senhoras de meia idade, solitárias, também têm grande poder de consumo e, certamente são um nicho interessante para o departamento de marketing trabalhar.

Posso até estar enganado dentro da minha ingnorância (sic) nessa área de comércio, tanto como vendedor quanto consumidor, mas tenho cá comigo que aquelas do dito sexo frágil devem ser as que mais se interessam por artigos desse tipo. Completamente compreensível se pararmos para pensar, uma vez que o cão é demasiado dispendioso e o homem tedioso. Elas sempre estão certas.

Um comentário:

Ravel verbeke disse...

fala zé,
muito bom seu blog..
vou passar vir aqui mais vzs!
sou teu fã.

Abraço