Todos os dias. Não falhava. Eu ouvia um bater na porta. Quando eu conseguia juntar forças para atender, o bater cessava e a pessoa não mais estava. Pensei ser obra dessa pivetada.
Mas o bater era diário. Diria até trabalho escravo, uma vez que não havia folga, e até onde sei, sem remuneração.
Minha ressaca concordava.
segunda-feira, 16 de março de 2009
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